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Mostrando postagens de julho, 2011
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Na internet encontramos várias histórias, uma delas é do elefante de circo quando pequeno, é amarrado uma corda em uma de suas patas e a outra ponta amarrada a uma pequena estaca fincada poucos centímetros no solo, ao se tornar adulto, a corda ainda é a mesma, a estaca ainda é mesma, sua força natural é suficiente para livrar-se sem sequer fazer um esforço tão desgastante. De forma semelhante, muitas vezes nos vemos presos a algo que pode ter nos causado certo tipo de trauma psicológico, ou num certo momento nos foi necessário, mas que depois de algum tempo pode se tornar prejudicial demais para manter consigo, pena essa consciência muitas vezes não vir junto com o agravamento da situação. Na imagem acima, o cavalo está amarrado a algo que com certeza não é fisicamente capaz de mantê-lo preso se não por sua própria vontade, diferente do elefante que toma como base para não se libertar, a memória de quando aquela estaca era mesmo capaz de aprisioná-lo. O cavalo, por sua vez, se deixa

Melhores e Maiores de 2011

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Olá, Ontem participei da cerimônia de premiação das melhores empresas do ano, o evento contou com a presença do Presidente do Banco Central Alexandre Antônio Tombini. Sabemos que estamos crescendo neste mercado global, o fortalecimento do mercado interno colocaram o nosso país no centro das atenções dos investidores internacionais, infelizmente ainda temos um grande caminho a percorrer, tanto na esfera política, empresarial e na sociedade. O Brasil tem que mudar a sua política (tributária e legislativa), ser menos hostil e investir na educação!!! Abertura Roberto Civita, começou o seu dircuso "Um 2010 memorável nos basta?" Presidente do conselho de administração da Abril afirma que desempenho excepcional no ano passado não foi suficiente para acabar com lado anacrônico da economia. Exemplos disso, na visão do executivo, são a excessiva carga tributária – classificada por ele como uma das “mais vorazes do mundo” -, a burocracia “enlouquecedora”, precariedade da in

O tesouro escondido

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O tesouro escondido O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, certo dia abordou-o na rua e disse: - Sr. Bilac, estou precisando vender o meu sítio, que o Senhor tão bem conhece. Poderá redigir o anúncio para o jornal? Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu: "Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeiro. A casa, banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranqüila das tardes na varanda". Meses depois, o poeta se encontra casualmente com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio. - Nem pense mais nisso, disse o homem. Quando li o anúncio é que percebi a  maravilha que tinha! Moral da história Às vezes não descobrimos as coisas boas que temos conosco e vamos longe atrás da miragem de falsos tesouros. Valorize o que tem, as pessoas, os momentos , a vida, você próprio, e......... descobrirá o que é felicidade! Desconheço a autor