Motivação e Contos


Uma das melhores maneiras de ensinar é através de histórias, metáforas e contos, faço isto nas minhas aulas, treinamentos, cursos e palestras pelo Brasil.
Em nossos eventos sempre sugerimos que sejam contadas histórias, contos ou metáforas que abordam o tema.

Como todos sabem a palavra motivação tem sua origem do (latim moveres)  que significa mover, orientação para um objetivo, o ato de motivar é ativar um impulso interno que nos leva a uma AÇÃO.

" O sonho sem uma ação, é simplesmente um sonho. A ação, desprovida de um sonho, não leva a lugar nenhum. Mas o sonho aliado à ação, poderá mudar o mundo."  (Fred Polak)

Vamos então apresentar o principal conceito de motivação.

Motivação é o impulso interno que nos leva á AÇÃO (Motivo + AÇÃO), está diretamente ligada aos nossos desejos, sonhos, esperanças, necessidades e vontades.

Para encerrar apresentamos uma metáfora bem humorada para motivar pessoas. A história  do Alfaiate Judeu. Excelente para usar em aulas, cursos, treinamentos, dinâmica de grupos e palestras.

O Alfaiate Judeu

Victor H. Vroom, um renomado professor canadense de administração, cita um exemplo bem humorado de como isso funciona:
Em uma pequena cidadezinha do sul dos Estados Unidos, onde a Ku-Klux-Klan estava atuando novamente, um alfaiate judeu teve a ousadia de abrir uma pequena alfaiataria na rua principal.
Para expulsá-lo da cidade, o chefão da Ku-Klux-Klan enviou uma turma de moleques de rua para perturbá-lo. Dia após dia, eles ficaram na entrada da alfaiataria gritando: "Judeu"!, Judeu!". A algazarra afastou os clientes. O problema assumiu tais proporções que o alfaiate começou a perder noites de sono. Finalmente, no desespero, elaborou um plano.
No dia seguinte, quando os arruaceiros começaram a zombar dele, foi até a porta e disse:
- De hoje em diante, qualquer um que me chamar de "Judeu" ganha dez centavos.
Colocou a mão no bolso e deu 10 centavos para cada menino. Deliciados com o prêmio, os meninos voltaram no dia seguinte e começaram a berrar:
- Judeu!, Judeu!
O alfaiate veio sorrindo até a porta, colocou a mão no bolso e deu a cada menino uma moeda de cinco centavos, dizendo:
- Dez centavos é muito. Hoje eu só posso dar cinco centavos a cada um.
Os meninos foram embora satisfeitos; afinal, cinco centavos também era dinheiro.
No entanto, quando voltaram no dia seguinte e começaram a gritar novamente, o alfaiate só lhes deu um centavo.
- Por que só vamos ganhar um centavo hoje? - protestaram.
- Porque hoje só tenho isso.
- Mas anteontem ganhamos dez centavos e ontem ganhamos cinco. Isso não é justo, senhor.
- É pegar ou largar. Daqui não sai mais nada!
- E o senhor acha que a gente vai chamá-lo de "Judeu" por um centavo?
- Então não chamem!
E foi o que fizeram."
Uma vez que cada pessoa possui certos objetivos motivacionais, o sentido que elas dão a cada elemento que lhes dá satisfação é exclusivo de cada uma, é individual. Isto é, o significado de suas ações tem estreita ligação com a sua escala pessoal de valores. Esse referencial particular é que realmente dá sentido à maneira pela qual cada um opera sua motivação.
Em outras palavras, pessoas podem ser motivadas a executar a mesma tarefa por razões completamente diferentes. Da mesma maneira, para atender uma mesma necessidade, como reconhecimento, diferentes pessoas vão recorrer a expedientes completamente diferentes. Há uma anedota que ilustra isso.

Caso apareça o autor desta mensagem terei o grande prazer de divulgar. 

Pense Nisso e Boa semana

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