Na internet encontramos várias histórias, uma delas é do elefante de circo quando pequeno, é amarrado uma corda em uma de suas patas e a outra ponta amarrada a uma pequena estaca fincada poucos centímetros no solo, ao se tornar adulto, a corda ainda é a mesma, a estaca ainda é mesma, sua força natural é suficiente para livrar-se sem sequer fazer um esforço tão desgastante.

De forma semelhante, muitas vezes nos vemos presos a algo que pode ter nos causado certo tipo de trauma psicológico, ou num certo momento nos foi necessário, mas que depois de algum tempo pode se tornar prejudicial demais para manter consigo, pena essa consciência muitas vezes não vir junto com o agravamento da situação.

Na imagem acima, o cavalo está amarrado a algo que com certeza não é fisicamente capaz de mantê-lo preso se não por sua própria vontade, diferente do elefante que toma como base para não se libertar, a memória de quando aquela estaca era mesmo capaz de aprisioná-lo. O cavalo, por sua vez, se deixa enganar pela falsa impressão de que o que lhe prende é mesmo capaz de mantê-lo ali, ou que precisa estar amarrado a isso para manter-se seguro.

É preciso mesmo fazer, periodicamente, um auto exame do que temos e do que realmente precisamos pra sermos ou continuarmos sendo felizes, porém nem sempre estamos lúcidos o suficiente para reconhecer as coisas como elas realmente são, daí a importância de amigos verdadeiros e pessoas que realmente possam e possuam um conhecimento capaz de ajudar ao invés de complicar ainda mais a cabeça da pessoa que procura a melhor saída.
Às vezes, as correntes que nos impedem de sermos livres e felizes são mais mentais do que físicas.

Pense, pois muitas vezes amarram você em nada e você acredita!

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